TODOS os bebês precisam de colírio quando nascem?
Em 1881 (isto mesmo: mil OITOCENTOS e oitenta e um), iniciou-se a aplicação de nitrato de prata a 1% nos olhos dos recém-nascidos.
A técnica, também conhecida como Credé (Credê), previne a conjuntivite gonocócica nos bebês cujas mães estão infectadas pelo gonococo ou bactéria causadora da gonorreia.
A gonorreia é uma DST, ou seja, uma doença sexualmente transmissível. Portanto a transmissão ao recém-nascido só pode acontecer no canal vaginal durante o parto normal.
O que ocorre, atualmente, é que TODOS os bebês nascidos em hospitais/maternidades fora dos protocolos de humanização - e cujas mães não fizeram um Plano de Parto ou conversaram previamente com o obstetra e o neonatologista - passam por esta intervenção.
O Credé é uma substância cáustica. O colírio é extremamente incômodo e arde.
Pode causar uma reação conhecida como conjuntivite química, gerando dor e estresse para bebê e mãe. Seu uso também impede o estabelecimento do vínculo visual (imprinting) tão importante e fundamental nos primeiros instantes de vida entre o recém-nascido e sua mãe.
Se a gestante, durante o pré-natal, fez exames e descartou a existência de contaminação por essa bactéria, ela pode recusar a aplicação deste medicamento no seu bebê.
Bebês nascidos por via cirúrgica não entram em contato com o canal vaginal da mãe. Portanto também não precisam receber o colírio.
A conjuntivite gonocócica em bebês, caso não seja diagnosticada e tratada, pode acarretar cegueira. Mas a transmissão ao recém-nascido só é possível se a mãe estiver contaminada e se o bebê nascer via vaginal.
Converse com o médico e com o pediatra que acompanhará o parto.
No caso de uma maternidade pública, escreva seu Plano de Parto e deixe claro, ao dar entrada, que não quer que esse procedimento seja feito no seu filho.
Os pais tem DIREITO À RECUSA INFORMADA de qualquer procedimento ou medicamento. Ou seja, nenhum médico ou hospital/maternidade pode obrigar os pais a aceitar o uso rotineiro do nitrato de prata.
Em 1881 (isto mesmo: mil OITOCENTOS e oitenta e um), iniciou-se a aplicação de nitrato de prata a 1% nos olhos dos recém-nascidos.
A técnica, também conhecida como Credé (Credê), previne a conjuntivite gonocócica nos bebês cujas mães estão infectadas pelo gonococo ou bactéria causadora da gonorreia.
A gonorreia é uma DST, ou seja, uma doença sexualmente transmissível. Portanto a transmissão ao recém-nascido só pode acontecer no canal vaginal durante o parto normal.
O que ocorre, atualmente, é que TODOS os bebês nascidos em hospitais/maternidades fora dos protocolos de humanização - e cujas mães não fizeram um Plano de Parto ou conversaram previamente com o obstetra e o neonatologista - passam por esta intervenção.
O Credé é uma substância cáustica. O colírio é extremamente incômodo e arde.
Pode causar uma reação conhecida como conjuntivite química, gerando dor e estresse para bebê e mãe. Seu uso também impede o estabelecimento do vínculo visual (imprinting) tão importante e fundamental nos primeiros instantes de vida entre o recém-nascido e sua mãe.
Se a gestante, durante o pré-natal, fez exames e descartou a existência de contaminação por essa bactéria, ela pode recusar a aplicação deste medicamento no seu bebê.
Bebês nascidos por via cirúrgica não entram em contato com o canal vaginal da mãe. Portanto também não precisam receber o colírio.
A conjuntivite gonocócica em bebês, caso não seja diagnosticada e tratada, pode acarretar cegueira. Mas a transmissão ao recém-nascido só é possível se a mãe estiver contaminada e se o bebê nascer via vaginal.
Converse com o médico e com o pediatra que acompanhará o parto.
No caso de uma maternidade pública, escreva seu Plano de Parto e deixe claro, ao dar entrada, que não quer que esse procedimento seja feito no seu filho.
Os pais tem DIREITO À RECUSA INFORMADA de qualquer procedimento ou medicamento. Ou seja, nenhum médico ou hospital/maternidade pode obrigar os pais a aceitar o uso rotineiro do nitrato de prata.
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